Minas
300 Anos

Autonomia e liberdade. Estes são os sentimentos que pulsam na alma dos mineiros desde o século XVII!

O desmembramento das capitanias de São Paulo e Minas Gerais, decisão do Conselho Ultramarino e determinação do Alvará Régio de 02 de dezembro de 1720, de D. João V, Rei de Portugal, marca o início da existência administrativa do território mineiro.

Com a Guerra dos Emboabas em 1709, os mineiros já haviam sido os grandes responsáveis pela separação da Capitania do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas do Ouro. Posteriormente foi a revolta de Felipe dos Santos, duramente combatida pelo governador Conde de Assumar, que levou à criação da Capitania de Minas Gerais...

Naquele período histórico, a capitania de Minas Gerais conquistava o posto de centro econômico da colônia. Isso se dava em função da grande exploração de ouro que, desde o século XVII, crescia de forma exponencial e que, já naquela época, apontava a riqueza mineral do território. A capitania era dividida em quatro comarcas: Vila Rica, Sabará, Serro Frio e Rio das Mortes. Todas elas permaneciam sob a jurisdição de um ouvidor responsável e marcaram a história de Minas rumo ao progresso.

Comemorar os 300 Anos de Minas Gerais é colocar no trilho da história a trajetória desta população que sempre soube enfrentar os perigos dos sertões. Exaltar o passado também é reviver a importância do território mineiro – as minas e as gerais – e sua contribuição para o desenvolvimento do país, fortalecendo a posição de liderança deste Estado, que tanto engrandece a nação brasileira. Seja na política, na economia, no meio ambiente ou na cultura, os feitos dos mineiros ao longo desses 300 anos serviram para garantir que Minas jamais saia da história.

Eventos por todo o estado

05/out/2020

Primeira capital de Minas, Mariana guarda memórias do Ciclo do Ouro

Em Passagem de Mariana, está uma das únicas minas do mundo abertas à visitação. Inicialmente chamada de Ribeirão do Carmo, a cidade ganhou o nome de Mariana em 1745, em homenagem a D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Atualmente com pouco mais de 60 mil habitantes e localizada a 110 quilômetros de Belo Horizonte, Mariana tem muita históri...

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05/out/2020

Conselheiro Lafaiete abriga matriz erguida em conjunto por indígenas e paulistas

Igreja é uma das atrações da cidade por onde passa o Caminho Novo da Estrada Real. A 96 quilômetros da capital mineira, a antiga cidade de Queluz, hoje conhecida como Conselheiro Lafaiete, na região Central, é uma das mais antigas de Minas e sede do Circuito Turístico Vilas e Fazendas de Minas Gerais, que agrega nove municípios. Entre as atrações culturais estão a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, c...

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05/out/2020

Itapecerica guarda memórias dos desbravadores no sertão mineiro

Município é famoso por guardar saberes milenares, como dos cuteleiros, dos marceneiros e dos mestres cervejeiros. Localizada no sertão mineiro, a 180 quilômetros da capital Belo Horizonte, Itapecerica (penha escorregadia ou penhasco de encosta lisa, em tupi-guarani), foi um importante ponto de descanso para desbravadores que saíam do litoral e seguiam para a Capitania de Goiás, percorrendo as famosas picadas, em ...

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05/out/2020

Caeté se destaca como importante local para o turismo religioso

Criada no início do Ciclo do Ouro, aos pés da Serra da Piedade, cidade guarda lembranças do tempo colonial. Distante da capital 56,5 quilômetros, Caeté é um município com população de pouco mais de 40 mil habitantes. Localizada aos pés da Serra da Piedade, a cidade foi criada ainda no início do Ciclo do Ouro e, hoje, tem fama relacionada ao turismo religioso, já que romeiros e peregrinos visitam o Santu...

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